Ao iniciar a Novena
Deus vinde em nosso auxilio.
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Depois reze com Fé, Esperança e Amor:
Querida Santa Clara, que seguistes de perto São Francisco, na vida de pobreza e no amor ao próximo e de Deus, olhai carinhosa para o mundo de hoje, tão necessitado de vossa proteção.
Ouvi meu pedido e concedei-me a graça que vos peço, com fé e confiança. Como verdadeiro necessitado, rogo-vos que me alcanceis de Cristo a saúde espiritual e corporal, para mim e meus familiares.
Sobretudo, peço a vossa ajuda para o problema que me aflige… (especificar o problema). Atendei-me, Santa Clara, pela força que tendes junto a Deus e pela fé que me faz buscar vossa proteção. Amém.
Reflexão:
‘Escutai nobres fidalgos: a menina que criastes é uma vaga sombra, fora de vossa vontade, livre de enganos e traves.
É uma estrela que procura outra vez a eternidade!
Despida de suas joias e de seus faustosos trajes, inclina a cabeça, com terna humildade.
Cortam-lhe as tranças: ramo de luz nos altares, mais clara do que seu nome, no fogo da caridade queima o que fora e tivera: ultrapassa a que criastes!’.
Meditação:
No dia 19 de março de 1212, Domingo de Ramos, na Catedral de São Rufino, o Bispo distribui os ramos bentos.
Clara não via o que se passava ao seu redor, pois, era o dia combinado com Francisco para a execução de seu audacioso plano de servir a Deus na pobreza e humildade de Jesus Cristo e sua Mãe Santíssima.
Na calada da noite acompanhada por sua prima Pacífica e num gesto de coragem e fortaleza, Clara intrepidamente, foge de seu palácio.
Isto, em sua época e em sua idade, demonstrava que, na radicalidade de opção, Clara era de extraordinária fibra, de uma estrutura humana e espiritual excepcional.
Oração Final:
Um mistério do terço em louvor a Maria Santíssima.