Após uma viagem de 12 horas, o avião da Alitália que transportava o Papa Francisco, a sua comitiva e um grupo de 70 jornalistas aterrou às 15.50 (hora local, 20.50 em Roma) no aeroporto do Rio de Janeiro, acolhido pelas autoridades civis e eclesiásticas, incluindo a presidente Dilma Rousseff e o arcebispo do Rio, D. Orani João Tempesta.
A cerimonia de boas vindas propriamente dita terá lugar num segundo momento, no Palácio de Guanabara, onde a presidente e o Papa pronunciarão os discursos da circunstância.Do aeroporto, o Papa partiu em viatura fechada para a catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro. Após um breve momento de oração, o Santo Padre partirá dele para Guanabara, em jeep aberto, passando pelas vias centrais da capital carioca.
No voo de Roma para o Rio, o Papa teve um encontro simples e cordial com os jornalistas que com ele viajavam.. Convidado a dizer “duas palavras de introdução à viagem”, Francisco recordou deslocar-se ao Brasil “para encontrar os jovens, mas não isolados da sua própria vida”. “Desejaria encontrá-los precisamente no seu tecido social, na sociedade”, sem os separar daquilo que constitui para eles a sua própria pertença. família, pátria, cultura, fé.
O Papa advertiu contra o risco de que se perca uma geração que se encontra sem trabalho, condição fundamental para a dignidade de uma pessoa: ganhar-se o pão… Neste contexto, Francisco referiu uma tendência do nosso tempo: a cultura do desperdício, do deitar fora. Depois de se terem “deitado fora” os idosos, tende-se agora a agir do mesmo modo com os jovens! “Cultura da inclusão, cultura do encontro” – solicitou o Papa.
Fonte: Rádio Vaticana
Ela não deveria, ter ido receber o Papa, pois é uma comunista.Brigou tanto contra a igreja. Agora vai como Judas receber o Papa toda sorridente,hipocrita.