Estamos a viver o mês das almas, tempo propício para refletirmos sobre os novíssimos do homem: morte, juízo, inferno ou paraíso.
(Nota da Aleteia: o termo “novíssimo”, nesse contexto teológico, se refere às assim chamadas “últimas coisas da vida”. A palavra vem do latim “novissimus”, que quer dizer “último”).
A nossa vida neste mundo é uma passagem, muito breve comparada com a eternidade. Precisamos aproveitar o tempo para nos convertermos e ser realmente melhores. Rezar pelas almas benditas do purgatório nos faz pensar na eternidade, nas contas que todos, um dia, teremos que dar a Deus, nosso Senhor.
Perguntemo-nos:
1. A vida que eu levo agrada a Deus e me faz feliz?
2. Qual é o meu defeito dominante, o meu pecado maior e mais frequente?
3. Luto para não ofender a Deus, a mim próprio e ao meu semelhante?
4. Conto com a Graça de Deus, a Sua força, para mudar o que tenho que mudar?
5. Quero realmente me esforçar para ser um cristão melhor?
Aproveitemos para fazer uma boa confissão. Talvez não a façamos há anos! Procuremos um sacerdote para abrirmos a nossa alma e peçamos a sua orientação para a nossa vida espiritual.
Com toda a fé, rezemos também pelas almas do purgatório:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Preciosíssimo Sangue de Jesus, derramado na Sua Paixão, na Cruz; em união com as lágrimas de Nossa Senhora e todas as dores do seu Imaculado e Doloroso Coração; com a intercessão de São Miguel Arcanjo, de todos os Anjos e Santos, para aliviar as almas do purgatório. Eu Vos ofereço o Sangue da Agonia, para expiar as suas faltas de oração; o Sangue da cruel Flagelação, para expiar as suas faltas de pureza; o Sangue da Coroação de Espinhos, para expiar as suas faltas de humildade; o Sangue do Caminho do Calvário, para expiar as suas faltas de cumprimento do dever; o Sangue do Alto da Cruz, para expiar as suas faltas de caridade.
Pai nosso.
Ave, Maria.
V. Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno.
R. E que a luz perpétua os ilumine. Descansem em paz. Amém.
Viva Jesus, Maria e José!
Deus vos abençoe.
Fonte: Aleteia.