Apesar do término da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o Rio de Janeiro continua a sediar a mostra sobre de uma das principais figuras religiosas do mundo: Madre Teresa de Calcutá.
A exposição intitulada “Madre Teresa de Calcutá – vida, mensagem e espiritualidade”, faz parte do calendário oficial da Jornada e retrata a vida da missionária religiosa a partir de fotografias, textos, mensagens e relíquias da Beata Teresa de Calcutá. Peças como o hábito, as sandálias e a bolsa usada por ela podem ser vistas no Shopping Rio Sul, localizado no bairro de Botafogo, até o dia 15 de agosto.
O espaço ainda contará com uma réplica do quarto de Madre Teresa e a exibição de um documentário sobre sua vida.
A exposição já passou por países como Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Aqui no Brasil, a entrada é gratuita.
Madre Teresa de Calcutá
Madre Teresa de Calcutá é natural de Skopje, na Macedônia, mas era considerada por muitos como indiana, como se apresentava diante da sociedade, devido aos trabalhos caritativos exercidos em Calcutá, na Índia. Além disso, foi a fundadora da ordem das “Missionárias da Caridade”, que tem como intuito viver a caridade diária, auxiliando os mais necessitados.
Ela escolheu exercer seu apostolado junto aos mais abandonados, aos leprosos de Calcutá, tornando-se mensageira do amor de Deus em uma terra onde o cristianismo é minoria.
No mês de setembro de 1928, entra para o Instituto da Beata Virgem Maria, conhecido como as “Irmãs do Loreto”, na Irlanda, onde recebe o nome de Mary Teresa.
Em dezembro, parte para a Índia e chega em Calcutá no dia 6 de janeiro de 1929. Lá, professa os votos temporários no mês de maio de 1931 e ensina na escola para moças em Entally.
Depois de seis anos, expressa seus votos perpétuos, tornando-se assim Madre Teresa.
Seu empenho na caridade aos mais pobres foi muito apreciado pelo Papa João Paulo II, que no dia 19 de outubro de 2003, proclamou Beata Madre Teresa de Calcutá, na Praça São Pedro, no Vaticano.
Fonte: Gaudium Press