No ano 2.000, coincidindo com o jubileu decretado pelo Papa João Paulo II, Michael Leach e Therese J. Borchard editaram um livro de grande proveito para os leitores norte-americanos: “I like being catholic” (Eu gosto de ser católico).
Dezessete anos após sua publicação, o texto continua atual, sobretudo para a Igreja americana, que passou por maus momentos por causa dos casos de pedofilia cometidos pelos padres na arquidiocese de Boston, quase ao mesmo tempo em que o livro era lançado.
Do acervo de temas e informações, extraímos alguns. Eles foram elaborados por Michael Leach, sob o título “Dez razões para criar seus filhos no catolicismo”:
1-Eles terão algumas “regras” para rejeitar quando forem adolescentes;
2-Eles terão regras para reconsiderar quando tiverem filhos;
3-Eles terão alguns valores para levar para o resto da vida;
4-Eles terão algo a que se agarrar em tempos difíceis;
5-Quando estiverem grandes e interessados no mundo, eles terão, ao menos, uma Bíblia velha e enrugada para ler e encontrar sabedoria;
6-Eles saberão que todas as pessoas, inclusive aquelas que parecerem inimigas, são o rosto de Cristo em diferentes modos de se apresentar;
7-Eles terão uma experiência de fé vivida em comunidade;
8-Eles saberão que o Natal é o presente de Amor em seus corações;
9-Eles saberão da morte e da ressurreição de Cristo e compreenderão que a vida tem algo além de sofrimento;
10-Eles saberão que o céu começa no lugar onde eles estiverem, que estão aqui pela graça de Deus e que Deus não haverá de abandoná-los jamais.
São 10 temas importantes para meditar, principalmente depois do Domingo da Ressurreição, quando a vida triunfa sobre a morte e quando nós, católicos, vivemos a maior de todas as alegrias: Cristo ressuscitou, verdadeiramente ressuscitou.