A preocupação parece ser uma companhia constante na famosa meia idade. Ao envelhecermos as nossas preocupações aumentam. São preocupações com o passado, o presente e sobretudo com o futuro. Será que meus filhos vão me visitar? Terei alguém do meu lado quando ficar doente? Verei meus netos crescerem? A maioria das pessoas da melhor idade se preocupada com a saúde. Um mal muito grande da velhice é pensar que toda a pequena doença é o fim. As vezes basta uma simples gripe e pronto, já começam os discursos pessimistas, as lamentações. A preocupação excessiva é como uma cadeira de balanço, exige algum esforço, mas no final não leva a lugar algum.
No Salmo 37,25 lemos: Fui jovem e já sou velho, mas jamais vi o justo abandonado, nem seus filhos a mendigar o pão.
Ao invés de preocupar-se com o amanhã, viva um dia de cada vez, cada dia traz novas oportunidades e privilégios que não vão se repetir. Devemos confiar na providência de Deus que cuida dos novos e também dos velhos. Deus nos fez uma promessa, mas temos fé para acreditar? Lembre-se o início da preocupação é o fim da fé e o início da fé é o fim da preocupação.
Padre Alberto Gambarini
Adorei o texto, muito edificante!
Quem tem Deus não está só. Senhor, cuida de nós. Jesus, eu confio em Vós. Maria, roga a Deus por nós.
Adorei o texto!
Texto muito acolhedor vivamos o presente com fé, pois o futuro pertence a Deus.
Com certeza! A preocupação é constante, mas temos fé e tudo terá sentido, texto muito belo o senhor padre é um grade servo de Deus. Boa noite!